Se ao início podíamos pensar que era de uma colecção sem cor e muito desinteressante se tratava, essa ideia começou logo a ser desfeita com o surgimento de novas cores, de encaixas geométricos, padrões em pequenos apontamentos que faziam toda a diferença. E foi assim, com peles e transparências à mistura, mas essencialmente com muita arquitectura que fica encerrado o lote de portugueses em Paris. Parabéns ao nosso Felipe Oliveira Baptista que também já tinha demonstrado o seu talento na colecção para a Lacoste. (ver aqui)
photos: vogue.es
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