Terrível, mas doce, com linhas geométricas e a tirar partido
de toda a arquitetura que cada coordenado pode ter – foi assim que Dino Alves compôs
o próximo Inverno. O sempre irreverente, com uma forma de expressão tão
característica e inovadora.
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quaisquer palavras serão sempre bem recebidas ♥ (vou tentando responder a todos)
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